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Em razão dos altos custos do empreendimento e dos riscos que envolvem a atividade, o produtor rural sempre se preocupa em colocar sua lavoura sob a proteção do seguro agrícola.

Mas a mesma preocupação de contratar um bom seguro não aparece na hora de fazer uso dele, o que leva muita gente a experimentar perdas financeiras que poderiam ser evitadas.

Quem se preocupa na hora de contratar e se despreocupa na hora de uso, acaba pagando um prêmio alto sem nenhuma cobertura efetiva.

Quando o produtor rural chega ao ponto de acionar o seguro agrícola, é porque a situação do seu empreendimento está bem complicada.

Justamente por isso é preciso ter muito cuidado em como dar os primeiros passos para obter a cobertura, pois qualquer desatenção neste momento pode comprometer severamente seu direito.

Como o seguro é uma relação jurídica complexa, é recomendado que o segurado esteja assessorado por um bom advogado que, conhecendo a legislação, é capaz de orientá-lo bem.

As apólices de seguro rural são redigidas normalmente com muitas cláusulas – 20, 30 ou mais – onde certas condições devem ser observadas em questões agronômica e jurídicas, as quais não são lidas pelo segurado, mas devem ser lidas pelo advogado.

Que ninguém se iluda que a seguradora é um ente filantrópico, caridoso, bondoso, que está sempre pronta a fazer o bem, isto é, a pagar qualquer indenização sem levantar nenhum obstáculo para fazê-lo.

Pelo contrário, a seguradora é uma empresa como qualquer outra, que, a despeito de ser contratada para trazer “conforto” na hora do desespero, se vale de todos os “senões” para não pagar qualquer valor.

O que fica evidente na história de muito produtor rural é que muitas indenizações não foram pagas não por resistência injusta da seguradora, mas acima de tudo por culpa do próprio segurado que, ao dar início ao pedido de cobertura, através da comunicação da ocorrência do sinistro, não foi diligente.

Não ter seguro da lavoura é complicado. Mas ter seguro e não receber cobertura por agir de forma incorreta é pior ainda.

É importante contratar um bom seguro agrícola; é preciso um bom advogado para ter segurança.

Por Lutero de Paiva Pereira – Advogado especializado em direito do agronegócio em Maringá (PR)

Fonte: Direito Rural

A Foraster Agrointeligência tem entre os seus pilares a Consultoria Jurídica para solução dos problemas do Produtor Rural e Empresários do Agronegócio.
Confira em www.foraster.com.br

Seguro agrícola, CUIDADO!

Em razão dos altos custos do empreendimento e dos riscos que envolvem a atividade, o produtor rural sempre se preocupa em colocar sua lavoura sob a proteção do seguro agrícola.

Mas a mesma preocupação de contratar um bom seguro não aparece na hora de fazer uso dele, o que leva muita gente a experimentar perdas financeiras que poderiam ser evitadas.

Quem se preocupa na hora de contratar e se despreocupa na hora de uso, acaba pagando um prêmio alto sem nenhuma cobertura efetiva.

Quando o produtor rural chega ao ponto de acionar o seguro agrícola, é porque a situação do seu empreendimento está bem complicada.

Justamente por isso é preciso ter muito cuidado em como dar os primeiros passos para obter a cobertura, pois qualquer desatenção neste momento pode comprometer severamente seu direito.

Como o seguro é uma relação jurídica complexa, é recomendado que o segurado esteja assessorado por um bom advogado que, conhecendo a legislação, é capaz de orientá-lo bem.

As apólices de seguro rural são redigidas normalmente com muitas cláusulas – 20, 30 ou mais – onde certas condições devem ser observadas em questões agronômica e jurídicas, as quais não são lidas pelo segurado, mas devem ser lidas pelo advogado.

Que ninguém se iluda que a seguradora é um ente filantrópico, caridoso, bondoso, que está sempre pronta a fazer o bem, isto é, a pagar qualquer indenização sem levantar nenhum obstáculo para fazê-lo.

Pelo contrário, a seguradora é uma empresa como qualquer outra, que, a despeito de ser contratada para trazer “conforto” na hora do desespero, se vale de todos os “senões” para não pagar qualquer valor.

O que fica evidente na história de muito produtor rural é que muitas indenizações não foram pagas não por resistência injusta da seguradora, mas acima de tudo por culpa do próprio segurado que, ao dar início ao pedido de cobertura, através da comunicação da ocorrência do sinistro, não foi diligente.

Não ter seguro da lavoura é complicado. Mas ter seguro e não receber cobertura por agir de forma incorreta é pior ainda.

É importante contratar um bom seguro agrícola; é preciso um bom advogado para ter segurança.

Por Lutero de Paiva Pereira – Advogado especializado em direito do agronegócio em Maringá (PR)

Fonte: Direito Rural

A Foraster Agrointeligência tem entre os seus pilares a Consultoria Jurídica para solução dos problemas do Produtor Rural e Empresários do Agronegócio.
Confira em www.foraster.com.br