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"A participação das agtechs no agronegócio está ampliando a competitividade e a produtividade no campo", disse hoje a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, durante a abertura do Congresso da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), em São Paulo.

Segundo ela, a transformação digital da agropecuária acontecerá de forma assimétrica no mundo. Até 2030, o mercado de agtechs deve movimentar em torno de US$ 90 bilhões, com crescimento anual de 16% ao ano.

Estados Unidos e Canadá foram citados por ela como o polos que terão adoção massiva de tecnologias digitais. Segundo a ministra, isso deve ocorrer "porque as empresas americanas têm capacidade de investimento em infraestrutura".

A Ásia, segundo ela, superará os demais continentes em velocidade, liderada pela China, que já conta com 95% do seu território conectado à internet.

Na América Latina, Brasil e Argentina terão crescimento considerável do setor de agtechs, em função da pujança e competitividade desses países, embora a questão da conectividade ainda seja um desafio. Uruguai, Chile e Colômbia terão processo mais lento ainda, de acordo com a ministra.

Na África, a dificuldade de acesso a crédito e investimento em infraestrutura é maior, concluiu.

Por Marina Salles

Fonte: Valor Econômico

A Foraster Agrointeligência tem entre os seus pilares Inovação e Tecnologia para solução dos problemas do Produtor Rural.

Segundo Ministra Tereza Cristina, Agtechs devem movimentar US$ 90 bi até 2030

"A participação das agtechs no agronegócio está ampliando a competitividade e a produtividade no campo", disse hoje a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, durante a abertura do Congresso da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), em São Paulo.

Segundo ela, a transformação digital da agropecuária acontecerá de forma assimétrica no mundo. Até 2030, o mercado de agtechs deve movimentar em torno de US$ 90 bilhões, com crescimento anual de 16% ao ano.

Estados Unidos e Canadá foram citados por ela como o polos que terão adoção massiva de tecnologias digitais. Segundo a ministra, isso deve ocorrer "porque as empresas americanas têm capacidade de investimento em infraestrutura".

A Ásia, segundo ela, superará os demais continentes em velocidade, liderada pela China, que já conta com 95% do seu território conectado à internet.

Na América Latina, Brasil e Argentina terão crescimento considerável do setor de agtechs, em função da pujança e competitividade desses países, embora a questão da conectividade ainda seja um desafio. Uruguai, Chile e Colômbia terão processo mais lento ainda, de acordo com a ministra.

Na África, a dificuldade de acesso a crédito e investimento em infraestrutura é maior, concluiu.

Por Marina Salles

Fonte: Valor Econômico

A Foraster Agrointeligência tem entre os seus pilares Inovação e Tecnologia para solução dos problemas do Produtor Rural.