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O futuro ministro das relações exteriores do governo Bolsonaro, Ernesto Araújo, publicou uma série de Twitters hoje (21.12) anunciando que o Itamaraty será mais ativo em relação ao agronegócio a partir do ano que vem. Leia, na íntegra:

Twitter – Ernesto Araújo:

1- Nova política externa: O Brasil não deixará de exportar frango e soja, carne e açúcar, mas passará a exportar também esperança e liberdade. O fato de ser uma potência agrícola não nos proíbe de ter ideais e de lutar por eles.

2- Nestes longos anos sem ideais e sem identidade, não fechamos nenhum acordo comercial relevante. Isso mostra que não é pela autonegação ou pela adesão automática aos cânones do globalismo que o Brasil conquistará mercados, mas pela autoconfiança e pelo trabalho.

3- O setor produtivo agrícola identifica-se profundamente com os valores da nação e os defende, tanto que apoiou e apóia maciçamente Bolsonaro. Mas o establishment da velha política e da velha mídia quer usar o agro como pretexto para reduzir o Brasil a um país insignificante.

4- Alguém acha que um país sem voz e sem opinião própria será algum dia um país próspero? Não adianta ganhar o prêmio de redação da ONU, não é isso que abre mercados nem cria empregos.

5- É impressionante o pavor do establishment diante de qualquer coisa que possa soar como uma ideia, um ideal, um propósito mais elevado de vida, seja da vida individual, seja da nacional.

6- Querem jogar a agricultura contra os ideais do povo brasileiro? Não conseguirão. O trabalho incansável, a fé, a inventividade, o patriotismo dos agricultores são a própria essência da brasilidade.

7- Reconhecendo isso, estamos criando no Itamaraty um Departamento do Agronegócio para trabalhar junto com o Ministério da Agricultura na conquista de mercados internacionais. Daremos ao agro a atenção que no MRE ele nunca teve.

8- Algumas negociações comerciais em curso são ruins para a agricultura. Vamos reorientá-las em benefício dos produtores brasileiros.

9- Orientaremos as Embaixadas a promoverem os produtos agrícolas brasileiros ativa e sistematicamente. A APEX será direcionada no mesmo sentido.

10- Defenderemos o produtor brasileiro, nos foros internacionais, da pecha completamente falsa de ser agressor do meio ambiente. O produtor agrícola brasileiro contribui para a preservação ambiental como em nenhum outro lugar do mundo.

11- Nos governos petistas, o Itamaraty foi a casa do MST. Agora estará à disposição do produtor.

12- A pujança agrícola será parte do projeto de engrandecimento do Brasil. Ao mesmo tempo, a projeção de um Brasil confiante, grande e forte servirá ainda mais aos interesses da agricultura.

Fontes: Twitter e Direito Rural - Blog do Agronegócio

A Foraster Agrointeligência tem entre os seus pilares a Gestão - Comércio Exterior -  para solução dos problemas do Empresário Rural.

Itamaraty Será Mais Ativo na Promoção do Agronegócio Brasileiro

O futuro ministro das relações exteriores do governo Bolsonaro, Ernesto Araújo, publicou uma série de Twitters hoje (21.12) anunciando que o Itamaraty será mais ativo em relação ao agronegócio a partir do ano que vem. Leia, na íntegra:

Twitter – Ernesto Araújo:

1- Nova política externa: O Brasil não deixará de exportar frango e soja, carne e açúcar, mas passará a exportar também esperança e liberdade. O fato de ser uma potência agrícola não nos proíbe de ter ideais e de lutar por eles.

2- Nestes longos anos sem ideais e sem identidade, não fechamos nenhum acordo comercial relevante. Isso mostra que não é pela autonegação ou pela adesão automática aos cânones do globalismo que o Brasil conquistará mercados, mas pela autoconfiança e pelo trabalho.

3- O setor produtivo agrícola identifica-se profundamente com os valores da nação e os defende, tanto que apoiou e apóia maciçamente Bolsonaro. Mas o establishment da velha política e da velha mídia quer usar o agro como pretexto para reduzir o Brasil a um país insignificante.

4- Alguém acha que um país sem voz e sem opinião própria será algum dia um país próspero? Não adianta ganhar o prêmio de redação da ONU, não é isso que abre mercados nem cria empregos.

5- É impressionante o pavor do establishment diante de qualquer coisa que possa soar como uma ideia, um ideal, um propósito mais elevado de vida, seja da vida individual, seja da nacional.

6- Querem jogar a agricultura contra os ideais do povo brasileiro? Não conseguirão. O trabalho incansável, a fé, a inventividade, o patriotismo dos agricultores são a própria essência da brasilidade.

7- Reconhecendo isso, estamos criando no Itamaraty um Departamento do Agronegócio para trabalhar junto com o Ministério da Agricultura na conquista de mercados internacionais. Daremos ao agro a atenção que no MRE ele nunca teve.

8- Algumas negociações comerciais em curso são ruins para a agricultura. Vamos reorientá-las em benefício dos produtores brasileiros.

9- Orientaremos as Embaixadas a promoverem os produtos agrícolas brasileiros ativa e sistematicamente. A APEX será direcionada no mesmo sentido.

10- Defenderemos o produtor brasileiro, nos foros internacionais, da pecha completamente falsa de ser agressor do meio ambiente. O produtor agrícola brasileiro contribui para a preservação ambiental como em nenhum outro lugar do mundo.

11- Nos governos petistas, o Itamaraty foi a casa do MST. Agora estará à disposição do produtor.

12- A pujança agrícola será parte do projeto de engrandecimento do Brasil. Ao mesmo tempo, a projeção de um Brasil confiante, grande e forte servirá ainda mais aos interesses da agricultura.

Fontes: Twitter e Direito Rural - Blog do Agronegócio

A Foraster Agrointeligência tem entre os seus pilares a Gestão - Comércio Exterior -  para solução dos problemas do Empresário Rural.